Promoção da saúde e prevenção de doenças

1. Que Serra, quando Ministro da Saúde, compreendendo a importância das condições de vida para a saúde da população criou a Bolsa Alimentação como uma iniciativa do Ministério da Saúde de combate a mortalidade infantil e a desnutrição em famílias pobres do país? Na época, cerca de 50% das crianças e 43,6% das mulheres atendidas pela bolsa-alimentação à residiam no Nordeste?

2. Que Serra, quando Ministro Saúde, ampliou o Programa Nacional de Imunização, com a inclusão de novas vacinas e pela primeira vez, a vacinação dos idosos com uma relevante redução na mortalidade de idosos por gripe e pneumonia?

3. Que Serra, quando Ministro Saúde, promoveu uma expansão da aplicação de vacinas, de 214 milhões para 301 milhões de doses ao ano?

4. Que Serra, quando Ministro Saúde, conseguiu duplicar a produção nacional de vacinas (de 95 milhões para 193 milhões de doses por ano)?

5. Que durante a gestão de Serra à frente do Ministério da Saúde, o Brasil conseguiu a eliminação do Sarampo?

6. Que durante a gestão de Serra à frente do Ministério da Saúde, o Brasil conseguiu a eliminação do tétano neonatal em 99,6% dos municípios brasileiros?

7. Que quando Serra era ministro foi implantado o Programa Nacional de Controle de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos identificando o uso de produtos proibidos e a utilização indevida de pesticidas na agricultura?

8. Que quando Serra era ministro foi implantada a rotulagem nutricional obrigatória em todos os alimentos fabricados e/ou comercializados no Brasil, para ajudar os consumidores na escolha de uma dieta mais saudável?

9. Que durante a gestão Serra no Ministério da Saúde buscando a melhoria da qualidade do sangue transfundido foram investidos mais de R$ 250 milhões em construções, reformas e melhoria dos serviços hemoterápicos e que mais de 20 mil técnicos desses serviços receberam treinamento?

10. Que quando Serra era ministro foram implantados novos exames em todo o sangue coletado no país para a detecção dos vírus da Hepatite C e da AIDS?

11. Que quando Serra era ministro foi proibida a venda de álcool liquido no comercio para evitar que continuassem ocorrendo acidentes com fogo com graves lesões em mais de 150 mil pessoas a cada ano, das quais 45 mil são crianças?

12. Que quando Serra era ministro se tornou obrigatória a adição de uma substância ao álcool que impede sua ingestão tanto por crianças quanto por adultos?

Em Doenças Crônicas:

Que Serra, quando Ministro Saúde, também mobilizou o SUS na realização da Campanha de informação e de identificação dos casos suspeitos de Diabetes com a participação de 4 446 serviços de saúde e beneficiando 28,16 milhões de pessoas? Que nessa campanha foram identificados 3,3 milhões de suspeitos de DM, o que corresponde a 16% do total da população testada?

Que Serra, quando Ministro da Saúde, também mobilizou o SUS na realização da Campanha de informação e de identificação dos casos suspeitos de Hipertensão com os objetivos de identificação precoce dos casos, evitar futuras complicações, melhorar a qualidade de saúde e reduzir gastos com hospitalizações, exames e medicações?

Que a Campanha de Informação e Identificação de casos suspeitos de Hipertensão permitiu a reorganização dos serviços, o que culminou num aumento significativo na detecção dos casos e possibilitou a otimização do sistema de dispensação de medicamentos?

Diferente da outra, o Serra fez e vai fazer muito mais:

O PSDB deu sequência ao esforço de apresentar seu presidenciável José Serra como um candidato popular, "do povão", e manteve suas críticas à principal rival na sucessão, Dilma Rousseff (PT), líder das pesquisas, na propaganda eleitoral na TV nesta terça-feira.



"O Serra é assim: um cara simples, autêntico, que não tem aquele nariz empinado que você sabe", narrava um locutor com imagens de Serra em meio a eleitores. Na estreia no horário eleitoral, o tucano empregara o apelido de "Zé".

PSDB arma ofensiva em SP para conter avanço de Dilma


A coordenação da campanha do presidenciável do PSDB, José Serra, preparou uma ofensiva política para fazer frente ao crescimento da adversária Dilma Rousseff (PT) nas últimas pesquisas de intenção de voto. O contra-ataque político dos tucanos prevê demonstração de força no estado de São Paulo, onde foi articulado encontro com 450 prefeitos paulistas na semana que vem, e a exibição de depoimentos de apoio a Serra no horário eleitoral gratuito na TV, gravados por "estrelas" do PSDB.

Foi fechada na terça (24) uma agenda conjunta entre Serra e o candidato tucano ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin, com o objetivo de projetar a candidatura presidencial no estado. Tucanos querem fazer uma frente no maior colégio eleitoral do país, impedindo o avanço de Dilma. Para o encontro, no dia 1º, foram convidados 450 prefeitos, inclusive os que são de partidos da base de apoio de Dilma Rousseff, como o PMDB - em São Paulo a legenda apoia o PSDB.

Serra diz não ter 'menor interesse' por pesquisas.

Em reunião com representantes da indústria farmacêutica em São Paulo, Serra diz que quer rebaixar o preço dos genéricos

Nara Alves, iG São Paulo | 24/08/2010 17:16

O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, evitou comentar o resultado da pesquisa divulgada hoje pela CNT/Sensus, em que aparece 18 pontos percentuais atrás da principal rival, a petista Dilma Rousseff. Perguntado, o tucano primeiro disse não ter recebido os resultados. Informado sobre os números por jornalistas, respondeu: "Não tenho o menor interesse. Nenhum".

Vamos em frente Serra e Aécio.

Aécio Neves grava depoimento de apoio a Serra

O ex-governador de Minas Gerais e candidato ao Senado em outubro, Aécio Neves (PSDB), gravou no fim da manhã de hoje, em São Paulo, um depoimento em vídeo de apoio ao candidato tucano à Presidência, José Serra. A gravação começou às 11h30, levou cerca de uma hora e foi feita nos estúdios da produtora do marqueteiro de Serra, Luiz Gonzalez, na Vila Leopoldina. A mensagem deve ser exibida ainda esta semana no programa de Serra no horário eleitoral gratuito na TV.

O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, resolveu entrar em campo e cobrar diretamente de seus auxiliares e do comando do partido mais infraestrutura e melhor distribuição do material de divulgação da campanha. Além de convocar o coordenador da campanha, senador Sérgio Guerra (PE), para uma reunião anteontem à noite, em São Paulo, Serra chamou José Henrique Reis Lobo, da área financeira administrativa, e Sérgio Kobayashi, de infraestrutura.

O candidato à Presidência José Serra (PSDB) repetiu a tática de usar ataques mais diretos à adversária Dilma Rousseff (PT) na propaganda eleitoral do rádio, nesta quinta-feira. O programa critica mais especificamente a estratégia da campanha petista de mostrar Dilma como a “mãe” dos brasileiros e enfatiza divergências recentes entre ela e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O apresentador de sotaque baiano e tom de voz muito parecido com o de Lula é o primeiro a citar a candidata, comentando a notícia de que o presidente e Dilma estariam discordando sobre a indicação do próximo ministro do Supremo Tribunal Federal. “Você viu as notícias? É sorrisinho pra cá, sorrisinho pra lá, mas a Dilma já ia brigando com o Lula para indicar um juiz para um tribunal. Resultado: o Lula não indicou ninguém”.

Em seguida, outro locutor comenta: “É por isso que cada vez mais gente no Brasil compara e percebe quem governa pra valer e quem só andou na garupa”. Os comentários irônicos à campanha petista persistem. “Mamãe diz que vai ser tudo uma maravilha”, afirma um dos apresentadores. “Mãe? Minha mãe, sua mãe? Que mãe é essa?”, responde outro apresentador.

Desde a pré-campanha, Lula tem afirmado que Dilma seria uma “mãe” para o Brasil. Os locutores criticam a estratégia: “A candidata do PT agora diz que vai ser a mãe de todo mundo. Que negócio é esse de mãe? Eu sou maior de idade, vacinado. Não preciso de mãe, mas de um presidente que não me trate como criança, como bobo. Mãe é uma só, é a que eu tenho”. Os locutores ainda mandam beijos para as mães do Brasil. E o programa segue listando propostas de Serra, como programas para as pessoas com necessidades especiais.

Serra: Dilma desrespeita o eleitor ao sentar na cadeira

O candidato tucano rebateu hoje a afirmação da petista, que ontem disse que "estenderá" a mão para Serra

Nara Alves, iG São Paulo | 29/08/2010 17:41

O candidato tucano à Presidência, José Serra, rebateu neste domingo a afirmação da rival petista, Dilma Rousseff, que ontem disse que "estenderá" a mão para Serra. Para o tucano, a declaração demonstra falta de respeito. Serra participou hoje de uma reunião na Associação dos Nordestinos do Estado de São Paulo, na capital paulista.

"É uma falta de respeito com os eleitores porque sentar na cadeira a mais de um mês antes da eleição. Quem vai decidir quem vai sentar na cadeira é o povo, e não uma candidata isoladamente", disse. O primeiro turno da eleição acontece no dia 3 de outubro.